Casos de maus tratos mundiais

Alemanha: Segundo o Uol Notícias, para comprarem filhotes de cães com pedigree a preços mais baixos, os alemães recorrem à Europa Oriental na busca do seu animal de estimação. O comércio ilegal ocorre de em plena luz do dia, em vans lotadas de caixas com filhotes empilhados, grunindo de fome e dor. Boa parte doentes e com problemas comportamentais, chegam a morrer em questão de dias. Enquanto os filhotes se sentam por suas próprias fezes e urina, um mercado negro movimenta milhões de euros, mantendo fábricas de filhotes que são alimentados com lixo e amontoados em canis imundos, as cadelas-parteiras são obrigadas a ter duas ninhadas ao ano até ficarem inférteis.


China: Cães e gatos como também vacas, galinhas e coelhos são

jogados vivos nos recintos dos leões e tigres em jardins zoológicos e servidos

como alimento. Funcionários do zoológico incentivam os convidados a comprarem

animais para oferecerem aos predadores. Este espetáculo macabro é visto por

turistas que se divertem com as cenas de horror, devidamente acomodados em

ônibus próprio para este “entretenimento”. Os cães são caçados pela polícia, imobilizados e abatidos de forma cruel em nome de um suposto controle de zoonoses. Recentemente, uma epidemia de raiva se espalhou em algumas províncias da China e o governo autorizou a matança em massa da população canina. Animais foram mortos a pauladas ou enforcados na frente de seus donos. Mais de 500 mil cães foram assassinados. Nem mesmo aqueles animais que possuíam donos e estavam vacinados foram poupados.

Brasil: O Le Cirque se vangloria por ser o único circo do país com girafas, e o único da América Latina a exibir um rinoceronte em seus espetáculos. Mas as coisas não são tão reluzentes como parecem. O fato é que, por trás dos refletores, há um lado negro que pouca gente consegue enxergar. No dia 17 de outubro, depois de receber muitas denúncias, o Ibama ( Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) do Distrito Federal constatou maus tratos aos animais que participam de apresentações no circo, atualmente montado no estacionamento do estádio Mané Garrincha, em Brasília.

Australia: Cerca de 11 milhões de cangurus são abatidos anualmente para aproveitar a sua pele, que é usada em todo o mundo no fabrico de vários materiais, nomeadamente desportivos. A sua carne é também vendida e servida em restaurantes um pouco por todo o mundo. Este massacre, que já contribuiu para a extinção de algumas espécies, pode levar à extinção dos cangurus em alguns anos. A matança destes animais constitui o maior massacre de animais selvagens no mundo, só ultrapassado pelo do bisonte americano no século passado.

Russia e Canadá: Todos os anos são mortas mais de 30 mil focas na costa russa do Mar Branco e cerca de 275 mil no Canadá. A matança ocorre sempre em cada Primavera, porque é nessa altura que as focas grávidas abandonam as águas geladas do mar para dar à luz em plena praia. Armados de paus com um espigão na ponta, os caçadores procedem então a uma trágica e dramática coreografia de espancamento das crias, que acabam por morrer numa lenta e dolorosa agonia. O crime continua a tal ponto que começa a recear-se a extinção da espécie. Utilizam-se as peles e também o óleo da foca, a partir do qual são produzidas cápsulas para combater a artrite. Os asiáticos compram também os órgãos sexuais dos animais, que, segundo muitos acreditam, têm poderes afrodisíacos.

Espanha: Um touro se vingou do toureiro nesta segunda-feira, 26, em Madri, na Espanha. Juan Jose Rueda, conhecido como "El Ruso", foi atacado durante as festividades de São Isidro, uma série de eventos de tourada que acontecem entre maio e junho na praça de touros Monumental de las Ventas, em comemoração a São Isidro Labrador, patrono da capital espanhola.

Nenhum comentário:

Postar um comentário